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    A isenção ou redução de impostos deve atrair fabricantes de equipamentos para o segmento, aponta o secretário de Energia e Assuntos Internacionais (Senint) do RN, Jean Paul Prates. A dinamarquesa Vestas já confirmou a instalação de um centro de manutenção no estado e a Wobben Windpower acena com iniciativa semelhante.

    Outra ideia é montar dentro da Seint um núcleo do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema) para agilizar o licenciamento ambiental dos empreendimentos. Na mesma linha, Prates explica que há um trabalho voltado para mitigação de questões fundiárias devido à forte especulação imobiliária. Está na pauta um pré-zoneamento destinado a reservar áreas para instalação de parques eólicos, evitando assim conflitos com outras atividades.

    Em parceria com o governo federal e municípios, serão feitas melhorias em estradas que atendem a região litorânea do estado e que hoje se encontram em situação precária, dificultando o deslocamento de equipamentos pesados em direção aos sites dos parques eólicos.

    Há estudos também para usar o porto de Pecém para desembarque de equipamentos, até que a infraestrutura de um terminal no Porto do Mangue esteja pronta. A mesma estrutura poderá ser útil à Petrobras em futuras obras de expansão da refinaria de Guamaré. "Independentemente dessa obra estamos avaliando a possibilidade de tocar junto com o governo do Ceará a implantação de um Pólo Industrial Bilateral Eólico (PIBE) na divisa entre os dois estados, gerando emprego numa região de poucas oportunidades", disse o secretário.

    Já o projeto da LT seria uma alternativa às estações coletoras. O circuito iria de Russas a Natal, interligando o Ceará ao RN, com extensão de 400 km, e se conectaria às eólicas vencedoras do leilão de reserva. "Se não for possível viabilizar, também há alternativa de construção de um arco coletor com recursos privados".
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