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The awesome people behind our brand ... and their life motto.

  • Neila Jovan

    Head Hunter

    I long for the raised voice, the howl of rage or love.

  • Mathew McNalis

    Marketing CEO

    Contented with little, yet wishing for much more.

  • Michael Duo

    Developer

    If anything is worth doing, it's worth overdoing.

OUR SKILLS

We pride ourselves with strong, flexible and top notch skills.

Marketing

Development 90%
Design 80%
Marketing 70%

Websites

Development 90%
Design 80%
Marketing 70%

PR

Development 90%
Design 80%
Marketing 70%

ACHIEVEMENTS

We help our clients integrate, analyze, and use their data to improve their business.

150

GREAT PROJECTS

300

HAPPY CLIENTS

650

COFFEES DRUNK

1568

FACEBOOK LIKES

STRATEGY & CREATIVITY

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PORTFOLIO

We pride ourselves on bringing a fresh perspective and effective marketing to each project.

Popular Posts

  • Usina de Tauá Finalizada

                  
    A MPX Energia anunciou também a conclusão da montagem dos painéis solares da usina de Tauá, que começou a operar em abril, no Ceará. No total, são 4.680 painéis, de 18 kg cada, que somam 84 toneladas, agrupadas numa área de 12 mil metros quadrados. Fabricados pela japonesa Kyocera, os painéis captam a luz do sol para a conversão em energia elétrica. A próxima etapa é a conexão dos cabos elétricos nesses painéis. A construção da rede elétrica de 13,8 KV que ligará a usina solar ao sistema da Companhia de Eletricidade do Ceará (Coelce) está em andamento.


    A usina possui capacidade de gerar 1 MW, o suficiente para abastecer 1.500 residências. A MPX, nossa empresa de energia, já obteve autorização da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e da Superintendência de Meio Ambiente do Estado do Ceará (Semace) para expandir sua capacidade até 5 MW.
  • Portfólio CPFL 4.454 MW




    A CPFL Renováveis explora oportunidades no mercado brasileiro de geração
    de energia elétrica a partir de fontes alternativas, por meio do
    desenvolvimento, construção e operação de um portfólio de usinas
    de pequeno (até 30 MW) e médio (até 200 MW) porte, tais como PCHs,
    usinas eólicas e usinas movidas a biomassa. Atualmente, nosso portfólio
    de projetos totaliza 4.454 MW, sendo composto por 34 PCHs, 4 parques eólicos
    e 1 UTE em operação, 1 PCH, 21 parques eólicos e 6 UTEs em construção,
    5 projetos de PCHs e 6 parques eólicos em preparação para construção
    e mais projetos em desenvolvimento.



    Status Fonte Projeto U.F. Capacidade

    Instalada

    (MW)
    OPERAÇÃO PCH ALTO
    IRANI
    SC 21,0
    AMERICANA SP 30,0
    ANDORINHAS RS 0,5
    ARVOREDO SC 13,0
    BARRA
    DA PACIÊNCIA
    MG 23,0
    BURITIS SP 0,8
    CAPÃO
    PRETO
    SP 4,3
    CHIBARRO SP 2,6
    COCAIS
    GRANDE
    MG 10,0
    CORRENTE
    GRANDE
    MG 14,0
    DIAMANTE MS 4,2
    DOURADOS SP 10,8
    ELOY
    CHAVES
    SP 19,0
    ESMERIL SP 5,0
    GAVIÃO
    PEIXOTO
    SP 4,8
    GUAPORÉ RS 0,7
    JAGUARI SP 11,8
    LENÇÓIS SP 1,7
    MONJOLINHO SP 0,6
    NINHO
    DA ÁGUIA
    MG 10,0
    PAIOL MG 20,0
    PINHAL SP 6,8
    PIRAPÓ RS 0,8
    PLANO
    ALTO
    SC 16,0
    SALTINHO RS 0,8
    SALTO
    GRANDE
    SP 4,5
    SANTA
    LUZIA (1)
    SC 28,5
    SANTANA SP 4,3
    SÃO
    GONÇALO
    MG 11,0
    SÃO
    JOAQUIM
    SP 8,1
    SOCORRO SP 1,0
    TRÊS
    SALTOS
    SP 0,6
    VARGINHA MG 9,0
    VÁRZEA
    ALEGRE
    MG 7,5
    SUB-TOTAL

    306,7
    EÓLICA PARACURU CE 25,2
    FOZ
    DO RIO CHORÓ
    CE 25,2
    ICARAIZINHO CE 54,6
    PRAIA
    FORMOSA
    CE 105,0
    SUB-TOTAL

    210,0
    UTE BAIA
    FORMOSA
    RN 40,0
    BALDIN SP 45,0
    SUB-TOTAL

    85,0


    CONSTRUÇÃO PCH SALTO
    GÓES
    SC 20,0
    SUB-TOTAL

    20,0
    EÓLICA CAMPO
    DOS VENTOS I (²)
    RN 28,0
    CAMPO
    DOS VENTOS II
    RN 30,0
    CAMPO
    DOS VENTOS III (²)
    RN 28,0
    CAMPO
    DOS VENTOS V (²)
    RN 26,0
    COSTA
    BRANCA
    RN 20,7
    EURUS
    VI
    RN 8,0
    JUREMAS RN 16,1
    MACACOS RN 20,7
    PEDRA
    PRETA
    RN 20,7
    SANTA
    CLARA I
    RN 30,0
    SANTA
    CLARA II
    RN 30,0
    SANTA
    CLARA III
    RN 30,0
    SANTA
    CLARA IV
    RN 30,0
    SANTA
    CLARA V
    RN 30,0
    SANTA
    CLARA VI
    RN 30,0
    VENTOS
    DE SANTA MÔNICA (²)
    RN 30,0
    VENTOS
    DE SANTA ÚRSULA (²)
    RN 28,0
    VENTOS
    DE SÂO BENEDITO (²)
    RN 28,0
    VENTOS
    DE SÂO DIMAS (²)
    RN 30,0
    VENTOS
    DE SÂO DOMINGOS (²)
    RN 28,0
    VENTOS
    DE SÂO MARTINHO (²)
    RN 28,0
    SUB-TOTAL

    550,2
    UTE ALVORADA MG 50,0
    BURITI SP 50,0
    COOPCANA PR 50,0
    IPÊ SP 25,0
    PEDRA SP 70,0
    SUB-TOTAL

    245,0


    PREPARAÇÂO PCH AIURUOCA MG 18,0
    BOA
    VISTA 2
    MG 28,0
    CACHOEIRA
    GRANDE
    MG 16,0
    PENEDO MG 17,0
    SANTA
    CRUZ
    MG 12,5
    SUB-TOTAL

    91,5
    EÓLICA ATALAIA PI 151,2
    BAIXA
    VERDE
    RN 13,8
    BITUPITÁ CE 63,0
    CAJUEIRO RN 29,9
    COSTA
    DAS DUNAS
    RN 29,9
    CURRAL
    VELHO
    CE 122,4
    FALÉSIA CE 37,8
    FAROL
    DE TOUROS
    RN 23,0
    FIGUEIRA
    BRANCA
    RN 13,8
    GAMELEIRAS RN 18,4
    PEDRA
    CHEIROSA
    CE 37,8
    SUB-TOTAL

    541,0


    DESENVOLVIMENTO

    PCH 511,8
    EÓLICA 662,8
    UTE 1.230,0
    SUB-TOTAL 2.404,6


    TOTAL 4.454,0







    (¹)A transferência das ações está sujeita à anuência prévia da Aneel e do BNDES

    (²)A companhia possui opção de compra de 100% das SPES.

    A CPFL Renováveis segue uma estratégia de expansão baseada em aquisições e desenvolvimento de projetos em suas diferentes fases, utilizando uma disciplina de avaliação técnica e financeira que visa maximizar a criação de valor para seus acionistas.

    A companhia possui uma equipe composta por mais de 200 colaboradores, com larga experiência na otimização de projetos de engenharia e condução de processos de licenciamento ambiental, bem como na contratação e gestão de contratos de fornecedores e prestadores de serviços para a implantação de projetos de geração de energia.



    Fonte:

    CPFL Renováveis.
  • Siemens e ERSA o acordo no Brasil.









    A Siemens anunciou  em (01/03/2011) que fechou a venda de 34 aerogeradores, cada um com 2,3 MW de potência, para instalar em quatro parques eólicos que serão construídos pela Energias Renováveis S.A. (Ersa). A companhia destaca que participou dos estudos feitos para a viabilização das usinas, tendo contribuído com a otimização dos empreendimentos e a busca pelo melhor aproveitamento energético.








    Os empreendimentos estão localizados no Rio Grande do Norte (RN). As plantas são Costa Branca, Juremas, Macacos e Pedra Preta que, juntas, vão somar uma capacidade instalada de 78,2 MW. O contrato foi assinado em dezembro do ano passado, sendo que a Ersa já possui licença de instalação para todos os projetos e planeja iniciar as obras ainda neste semestre. De acordo com Roberto Sahade, co-presidente da Ersa, os equipamentos da Siemens foram escolhidos por seu alto grau de tecnologia agregada e por serem bastante adequados às condições de vento existentes no Brasil.






    Segundo o diretor de energias renováveis da Siemens no Brasil, Eduardo Ângelo, a empresa trabalha com a expectativa de aumentar ainda mais sua participação no mercado brasileiro de eólicas. “Estamos em negociações adiantadas com outros clientes que também venceram os recentes leilões de energias renováveis no Brasil e acreditamos fechar novas encomendas muito brevemente”, afirma. “O Brasil entrou definitivamente no radar estratégico da Siemens e contribuirá efetivamente para aumento da participação da empresa no mercado de energias renováveis”, explica.





  • R$ 1 bilhão em projetos de energia no RN.


    30 de setembro de 2010 - O O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de R$ 574 milhões à CPFL Geração de Energia para a construção de sete parques eólicos no município de Parazinho (RN) com possível monitoramento da SIIF ÉNERGIES uma das maiores do setor do grupo CPFL Renováveis, onde detem quatro parques no estado do CEARÁ com potencia instalada total de 210 megawatts (MW) de geração em energia eólica .

    O projeto em Parazinho terá potência instalada total de 188 megawatts (MW) e inclui o sistema de transmissão associado. O BNDES financiará 71,6% do valor total do projeto, de R$ 801,8 milhões.

    A expectativa é de que o projeto crie 1,5 mil empregos diretos e 4,5 mil indiretos durante as obras.

    O empreendimento contribuirá para a diversificação da matriz energética brasileira com uma fonte de recursos renovável, sem risco hidrológico. "Além disso, a energia eólica gerada é sazonalmente complementar à energia hidrelétrica, evitando o despacho das usinas hídricas nos períodos de menores vazões", afirmou o banco de fomento, em nota.
    A CPFL Geração é a holding que controla as geradoras do grupo CPFL Energia, com oito usinas hidrelétricas, 33 pequenas centrais hidrelétricas e uma termelétrica em construção. Juntas, representarão, em 2010, uma potência instalada de 2.115 MW de energia.
    O grupo paulista CPFL Energia veio ao Rio grande do Norte tratar dos projetos em energia eólica e biomassa no RN. A comitiva liderada pelo Vice-Presidente de Gestão Eólica, Paulo Cesar C. Tavares confirmou investimentos na ordem de R$ 950 milhões de reais, na construção de parques eólicos no município de Parazinho e na usina térmica de biomassa (bagaço de cana), em Baía Formosa. A comitiva foi recebida pelo vice-governador Iberê Ferreira de Souza e o secretário de Energia, Jean Paul Prates, acompanhou a reunião.

    "O RN tem avançado no setor de energia atraindo cada vez mais investimentos. Até 2012, o nosso estado terá capacidade de gerar o dobro de energia elétrica que consome. Isso significa geração de energia limpa, mais empregos e desenvolvimento", disse o vice-governador Iberê Ferreira de Souza.

    A usina térmica de biomassa está sendo construída no município de Baía Formosa e deverá entrar em operação em junho de 2011. Com investimentos da ordem de R$ 150 milhões, o empreendimento terá capacidade para gerar 40 MW. Já no município de Parazinho, a empresa construirá o parque eólico Santa Clara, com investimento previsto de R$ 800 milhões. Quando concluído, em 2012, o parque será capaz de produzir 188 MW de potência instalada. Os dois empreendimentos devem gerar pelo menos mil empregos nas duas regiões.

    O Governo do Estado, através da Secretaria estadual de Energia, fará a instalação de uma Força-Tarefa específica para tratar dos projetos eólicos da CPFL, visando evitar atrasos nas obras de implantação dos parques. "O grupo CPFL tem projetos em diversos estados do país, mas o Rio Grande do Norte é o que mais apoia o setor", disse o representante da empresa, Paulo Tavares
  • Chesf motará parques na BAHIA com turbinas da Vestas, V90-3.0 e V100-2.0



    A Vestas Wind Systems, maior fabricante de turbinas eólicas do mundo, anunciou que fechou um contrato de fornecimento de turbinas para projetos de um consórcio criado pela Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) no Brasil. Os projetos são; Pedra Branca, São Pedro do Lago e Sete Gameleiras, localizados na Bahia.



    A companhia será responsável pelo fornecimento e instalação de 10 turbinas V90-3.0 MW e 30 turbinas V100-2.0 MW.


    De acordo com o comunicado da Vesta, a entrega dos equipamentos está prevista para ocorrer no primeiro semestre de 2012 e concluída em dezembro do mesmo ano.











  • Contrato Eólica Quintanilha Machado rescindido





    PROJETO ORIGINAL



    O Contrato de Compra e Venda de Energia – CT. PROINFA relativo ao parque eólico localizado no Estado do Rio de Janeiro, com capacidade instalada potencial de 135 MW (“Quintanilha Machado”), celebrado entre Centrais Elétricas Brasileiras S/A — Eletrobrás (“Eletrobrás”) e SIIF Énergies do Brasil Ltda. (“SIIF”) foi rescindido amigavelmente e sem encargos para as partes, através do Termo de Distrato do Contrato de Compra e Venda de Energia – CT. PROINFA celebrado em 01 de dezembro de 2011. Dessa forma, não houve a necessidade de realizar a reorganização societária na Jantus, nem de efetuar o pagamento do preço de R$70 milhões estabelecido para a aquisição do empreendimento em questão, conforme divulgado no Fato Relevante emitido pela CPFL Energia em 07 de abril de 2011.




    Para implementar a transação acima descrita, a CPFL Brasil realizou aportes de capital na Companhia, de forma que CPFL Geração de Energia S.A. e CPFL Brasil passaram a deter, em conjunto, 63,0% da Companhia.



    Através da aquisição dos Empreendimentos SIIF, a Compradora atingirá um portfólio de 1.417 MW de potência em operação e construção e reafirma seu comprometimento com o crescimento sustentável, preservação do meio ambiente, e geração de energia limpa e renovável para o Brasil.



    Por fim, a CPFL Energia irá tomar as medidas necessárias para realizar a convocação de sua Assembleia Geral de Acionistas para ratificar a aquisição da Jantus, na forma do artigo 256 da Lei 6.404/76, conforme previamente anunciado. Caso cumpridos os requisitos estabelecidos no parágrafo 2º do artigo 256 da Lei nº 6.404/76, quando da convocação da referida Assembleia Geral, serão comunicados os termos para o exercício de direito de recesso, se aplicável, pelos acionistas que forem detentores de ações da Companhia na data de divulgação do presente fato relevante, direito este que poderá ser exercido, caso aplicável, com base no valor patrimonial das ações da CPFL Energia, a ser apurado futuramente, nos termos da Lei nº 6.404/76 (e posteriores alterações).


    Fonte:
    CPFL Renováveis






  • Fuhrländer no CIPP

    Atualizada às: 04/07/2010 00:19


    A empresa alemã Fuhrländer, fabricante de aerogeradores completos (torres, pás e geradores), vai se instalar no Ceará no próximo ano, informou ontem o próprio presidente da companhia, Jochim Fuhrländer.
    Na primeira fase, de três previstas, o empreendimento, localizado em uma área de dois terrenos somando 15 hectares no Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP), vai receber um investimento de R$ 20 milhões, com capacidade máxima para atender 600 Megawatts (MW) em projetos por ano, informou.
    Conforme o presidente, serão gerados de 800 a 1 mil empregos diretos, somados a 400 trainees, que serão capacitados em um centro de treinamento, em parceria com o Governo do Estado.
    Os planos da concorrente Wobben Wind Power, fábrica já instalada no CIPP, são ousados para o Ceará. Além da fábrica, está em discussão a instalação de um parque eólico, com capacidade instalada de 60 MW. É a segunda etapa do projeto.


    Fuhrländer critica o preço da energia eólica no Brasil. Para ele, é muito barata e não incentiva novos investimentos. “Os bancos alemães estão interessados em investir no setor no Brasil - potencialmente no Ceará -. mas são necessários novos leilões para que novos projetos surjam”, afirmou.


    Fonte: O Povo
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  • OPORTUNIDADES GERADA PELOS VENTOS

    Depois de se tornar o maior produtor de energia eólica do país, o Ceará anuncia a instalação da Fuhrländer, primeira montadora de areogeradores, que será instalada no Complexo Industrial e Portuário do Pecém.Além da montadora, serão instaladas mais duas unidades de fábrica, sendo uma de pás e outra de torres para os aerogeradores. A expectativa é que a obra tenha início no segundo semestre desse ano.


    Os investimentos nas três novas unidades somam aproximadamente 60 milhões de euros. Os empreendimentos são considerados de grande porte, e irão atender à demanda não somente do Ceará, como de outros estados e até mesmo de países do exterior, como Estados Unidos e localidades no Caribe.

    A escolha do Pecém tem a ver com sua localização estratégica, permitindo atender com facilidade outros mercados. Recentemente empresários chineses estiveram no complexo para estudar a possibilidade de investir em projetos eólicos na região. A unidade de montagem de aerogeradores terá capacidade de produção equivalente a 200 megawatts (MW) por ano. Já a fábrica de pás poderá fabricar 450 unidades anualmente. Os projetos em fabricação de torres no local permitirão a produção de cerca de 100 unidades/ano. Estas novas fábricas ocuparão uma área de 240 mil metros quadrados.

    Existe uma preferência pela qualificação de mão-de-obra local, fator que proporcionará a geração de emprego e renda para a população do entorno das fábricas. O Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP) deverá contar com uma usina eólica que destine a sua produção para os seus próprios empreendimentos industriais, ao invés de repassar a energia para o Sistema Integrado Nacional (SIN), como ocorre com os outros parques eólicos. O parque terá capacidade para produzir 60 MW de energia, sendo implantado em duas fases, iniciando com 30 MW para depois duplicar. A previsão é de que o parque passe a operar a partir de 2011.



  • CONVERSORES DE FREQUÊNCIA

    Os conversores de frequência, também conhecidos como inversores de frequência, são dispositivos eletrônicos que convertem a tensão da rede alternada senoidal, em tensão contínua e finalmente convertem esta última, em uma tensão de amplitude e frequência variáveis.




    A denominação Inversor ou Conversor é bastante controversa, sendo que alguns fabricantes utilizam Inversor e outros Conversor. Inerentemente ao projeto básico de um Conversor de Frequência, teremos na entrada o bloco retificador, o circuito intermediário composto de um banco de capacitores eletrolíticos e circuitos de filtragem de alta frequência e finalmente o bloco inversor, ou seja, o inversor na verdade é um bloco composto de transistores IGBT, dentro do conversor. Na indústria entretanto, ambos os termos são imediatamente reconhecidos, fazendo alusão ao equipamento eletrônico de potência que controla a velocidade ou torque de motores elétricos.



    Eles são usados em motores elétricos de indução trifásicos para substituir os rústicos sistemas de variação de velocidades mecânicos, tais como polias e variadores hidráulicos, bem como os custosos motores de corrente contínua pelo conjunto motor assíncrono e inversor, mais barato, de manutenção mais simples e reposição profusa.



    Os conversores de frequência costumam também atuar como dispositivos de proteção para os mais variados problemas de rede elétrica que se pode ocorrer, como desbalanceamento entre fases, sobrecarga, queda de tensão, etc.



    Normalmente, os conversores são montados em painéis elétricos, sendo um dispositivo utilizado em larga escala na automação industrial. Podem trabalhar em interfaces com computadores, centrais de comando, e conduzir, simultaneamente, dezenas de motores, dependendo do porte e tecnologia do dispositivo.



    Os conversores costumam ser dimensionados mais precisamente, pela corrente do motor. O dimensionamento pela potência do motor pode também ser feita, entretanto, a corrente é a principal grandeza elétrica limitante no dimensionamento. Importante também notar outros aspectos da aplicação, durante o dimensionamento, como por exemplo, demanda de torque (constante ou quadrático), precisão de controle, partidas e frenagens bruscas ou em intervalos curtos ou muito longos, regime de trabalho, e outros aspectos particulares de cada aplicação. Dentre os diversos fabricantes deste produto, temos uma vasta coleção de catálogos e normas, que devem sempre ser consultados.



    Quando o acionamento elétrico não exige variação da velocidade do motor, querendo-se apenas uma partida mais suave, de forma que limite-se a corrente de partida evitando assim quedas de tensão da rede de alimentação, costuma-se utilizar soft-starters.



    Os conversores de frequência tem uma vasta aplicação na indústria de máquinas e processos em geral. Com a capacidade inerente de variar a velocidade de motores elétricos trifásicos de Corrente Alternada, permitem a aos projetistas, desenvolver máquinas que sem os mesmos, seriam praticamente impossíveis de serem fabricadas.



    Os conversores de frequência de última geração, não somente controlam a velocidade do eixo de motores elétricos trifásicos de corrente alternada, como também, controlam outros parâmetros inerentes ao motor elétrico, sendo que um deles, é o controle de Torque.



    Através da funcionalidade que os microprocessadores trouxeram, os conversores de frequência hoje são dotados de poderosas CPUs ou placas de controle microprocessadas, que possibilitam uma infindável variedade de métodos de controle, expandindo e flexibilizando o uso dos mesmos. Cada fabricante consegue implementar sua própria estratégia de controle, de modo a obter domínio total sobre o comportamento do eixo do motor elétrico, permitindo em muitos casos que motores elétricos trifásicos de corrente alternada, substituírem servo motores em muitas aplicações. Os benefícios são diversos, como redução no custo de desenvolvimento, custo dos sistemas de acionamento, custo de manutenção.



    Muitos conversores hoje, são dotados de opcionais que permitem implementar técnicas de controle de movimento, manipulação de vários eixos de acionamento, Posicionamento e Sincronismo de Velocidade ou Sincronismo de Posição.



    Modernas técnicas de chaveamento da forma de onda de tensão e também da frequência aplicada sobre o estator do motor elétrico, permitem o controle com excelente precisão, sobre o eixo do motor. Uma das técnicas mais conhecidas é o PWM ou "Pulse Width Modulation". Tais técnicas são sempre aliadas ao modelamento matemático preciso do motor elétrico. Os conversores de última geração, fazem medições precisas e estimativas dos parâmetros elétricos do motor, de modo a obter os dados necessários para o modelamento e consequente controle preciso do motor.



    Os Conversores de Frequência, por serem dispositivos dotados comumente de uma ponte retificadora trifásica a diodos, ou seja, trata-se de cargas não lineares, geram harmônicas. Os fabricantes de conversores de frequência disponibilizam filtros de harmônicas, alguns já integrados ao produto, outros opcionais. Existem várias técnicas para filtragem de harmônicas, que vão desde as mais simples e menos custosas, como indutores na barra DC ou indutores nas entradas do conversor, antes da ponte retificadora, passando pelos retificadores de 12 ou 18 diodos ou pulsos, utilizando transformadores defasadores até chegar aos filtros ativos ou retificadores a IGBT, para diminuição ou até mesmo eliminação das harmônicas tanto de corrente quanto de tensão elétrica

  • O SOFT-STARTTER

    Soft-Starter é um dispositivo eletrônico composto de pontes tiristorizadas (SCRs na configuração antiparalelo) acionadas por uma placa eletrônica, a fim de controlar a tensão de partida de motores de corrente alternada Sistema trifásico. Seu uso é comum em bombas centrífugas, ventiladores, e motores de elevada potência cuja aplicação não exija a variação de velocidade.




    A soft-starter controla a tensão sobre o motor através do circuito de potência , constituído por seis SCRs, variando o ângulo de disparo dos mesmos e consequentemente variando a tensão eficaz aplicada ao motor. Assim, pode-se controlar a corrente de partida do motor, proporcionando uma "partida suave" (soft start em inglês), de forma a não provocar quedas de tensão elétrica bruscas na rede de alimentação, como ocorre em partidas diretas.



    Costumam funcionar com a tecnologia chamada by-pass, a qual, após o motor partir e receber toda a tensão da rede, liga-se um contator que substitui os módulos de tiristores, evitando sobreaquecimento dos mesmos.

  • O IGBT

    O IGBT - Insulated Gate Bipolar Transistor, ou transistor bipolar de porta isolada - é um componente semicondutor de potência, que possui como principais características: alta eficiência, rápida comutação e facilidade de acionamento. Atualmente ele é muito utilizado em inversores de frequência e fontes chaveadas de alta potência, além de ter aplicação em carros hibridos ou elétricos, popularizando cada vez mais o seu uso em eletrônica embarcada e de consumo, em detrimento dos MOSFETS. O IGBT alia as caracteristicas de chaveamento dos transistores bipolares com a alta impedância os Mosfets. Assim, ele apresenta as facilidades de chaveamento dos Fets, por ser acionado por tensão e não ter a dependência de uma alta corrente de base para sua polarização, e suporta maiores potências que os fets, assim como apresenta uma baixa tensão de saturação. Basicamente, o IGBT pode ser analizado como um mosfet acionando um transistor bipolar. Este arranjo apresenta um tiristor parasita, que ´normalmente é ignorado devido ao avanço tecnologico realizado na construção do componente, que não apresenta mais este inconveniente.
  • OPORTUNIDADES PROFFISSIONAIS EM EÓLICAS


    Assembleia discute capacitação para o Complexo Industrial e Portuário do Pecém

    Qui, 15 de Abril de 2010 07:43

    A formação de mão de obra para o Complexo Industrial e Portuário do Pecém foi tema nesta terça-feira, dia 13, de audiência pública na Assembleia Legislativa que discutiu o Centro de Treinamento Técnico do Ceará (CTTC) e as Escolas Profissionais. O presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia, deputado Roberto Cláudio, autor do requerimento para a realização do evento, atribuiu ao CTTC “profunda importância para garantir a formação de mão de obra técnica para os empreendimentos no Pecém”.



    Para Roberto Cláudio, o ensino médio em dois tempos ofertando ensino técnico, embora não dirigido ao Pecém, terá papel decisivo na mudança do destino dos jovens. O deputado contextualizou a audiência diante da expectativa de construção de um novo momento econômico com a materialização de sonhos que estão se tornando realidade no Pecém, com a capacidade de transformar a vida de centenas de cearenses. Citou a Zona de Processamento de Exportação (ZPE) em fase final de aprovação pelo Ministério do Desenvolvimento Econômico, a expansão da rede Centec com duas novas unidades, e a formação de mestres e doutores para área foco do Pecém.



    O projeto do CTTC foi apresentado por Hortência Sucupira, coordenadora de Educação Profissional da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Educação Superior (Secitece), e pelo presidente do Instituto Centec, Odorico Monteiro. Das 125 Escolas Profissionais, duas delas de ensino agrícola em Lavras da Mangabeira e Granja e 59 já implantadas - , foram apresentadas por Thereza Maria de Castro Paes Barreto, coordenadora de Educação Profissional da Secretaria de Educação.



    Hortência Sucupira informou que o CTTC será construído em Caucaia com 9.100 metros quadrados para capacitar mão de obra para as indústrias que estão se instalando no Complexo Industrial Portuário do Pecém. De início, irá ofertar formação inicial continuada - cursos modulados de 80 a 240 horas nas áreas de construção civil, eletromecânica, química e petroquímica. “São as áreas que apresentam os empreendimentos de maior porte, principalmente refinaria, siderúrgica, termoelétrica e outras empresas”, ela justificou.



    “O CTTC vai formar mão de obra básica mas tem condições de se expandir”, disse a coordenadora da Secitece. Depois que atender a demanda inicial básica que as empresas apresentaram ao governo, o CTTC irá fazer uma formação de nível técnico com cursos de mais de mil horas - acrescentou. A unidade vai ser gerida pelo Instituto Centec, com o qual o governo tem contrato de gestão para prestação de serviço de educação profissional. Será feito um novo contrato de gestão para o CTTC, que responderá pela parte gerencial, modelo pedagógico e contratação de pessoal, tudo a cargo do Centec.



    Em 2008, o governo reuniu instituições num plano integrado de Educação Profissional e Tecnológica e começou a redefinir ações, que estão sendo bem implantadas, com foco na educação profissional que estava esquecida, relata Hortência Sucupira. Os equipamentos dos três grandes laboratórios do IFCE foram especificados pelo Centec, IFCE, Adece e UFC.



    De acordo com a coordenadora, em 15 dias o governo dará a ordem de serviço para o início da construção a ser executada em 14 meses e no segundo semestre será feita a seleção de profissionais que vão trabalhar no CTTC. Pela previsão, o CTTC poderá capacitar em torno de 12 mil pessoas por ano. O CTTC está orçado em R$ 26.196.439,80. Do total de recursos, R$ 14,700.000,00 - destinados à construção - vieram de emenda no orçamento do Ministério da Ciência e Tecnologia colocadas pelos deputados Ariosto Holanda e Paulo Henrique Lustosa. Com a contrapartida R$11.496.439,80 do Estado serão adquiridos os equipamento e material permanente.



    A demanda por mão de obra para a Siderúrgica, levantada pela Adece, é de 47.637 profissionais; a da Refinaria é de 31.839 profissionais. O levantamento também define os cursos demandados e o número de alunos a serem atendidos. O CTTC destina–se principalmente àquelas pessoas que deveriam participar da População Economicamente Ativa (PEA), mas estão fora do mercado de trabalho por falta de oportunidades de emprego e que serão atendidos na implantação e operação do Complexo do Pecém, assinala o presidente do Centec.



    Odorico Monteiro observa que o CTTC será uma unidade de ensino profissionalizante voltada para a difusão de conhecimentos na área de serviços técnicos e para a transferência de processos tecnológicos, tendo como referência atividades nos setores da construção civil, eletromecânica e petroquímica e deverá compor a estrutura organizacional do Instituto Centro de Ensino Tecnológico (Centec). Segundo ele, tão logo seja concluído o primeiro bloco, já vão ser armazenados os equipamentos que estão sendo especificados para licitação - todos serão adquiridos até dezembro.



    Conforme Odorico Monteiro, a herança da casa grande e senzala está presente no Brasil, que não pagou indenização aos escravos e não fez a reforma agrária. “A classe de maior poder aquisitivo que sempre assegurou a educação dos filhos do ensino fundamental ao superior. Cabe ao governo do Ceará, garantir o itinerário formativo dos alunos das classes populares, pois muitos entram no ensino fundamental e se perdem”, observou.



    “Somos uma sociedade acuada atrás de muros. Não tem outra saída se não for pela educação”, disse Odorico Monteiro. Segundo ele, o Ceará vive uma revolução silenciosa ao construir oportunidades de crescimento econômico com inclusão social. “A política de aumentar o bolo para dividir não dá certo”, ele afirmou.



    “Não é a mão invisível do mercado que vai regular. É o estado que tem responsabilidade pública na educação”, disse Odorico. O presidente do Centec informou que chegou a um consenso com a secretária de Educação, Izolda Cela, o reitor do IFCE, Cláudio Ricardo Gomes de Lima e o secretário René Barreira, da Secitece, para evitar duplicidade de ações das instituições do Sistema de Educação Profissional e Tecnológica e fazer prospecção para definir demandas por formação de mão de obra.



    Thereza Maria de Castro Paes Barreto, cooordenadora de Educação Profissional da Secretaria de Educação, disse que as Escolas de Educação Profissional, as primeiras criadas a partir de 2008 em 28 prédios já existentes de 25 municípios, deverão chegar a 125 unidades até o final deste governo. Do total, 59 escolas já estão em operação em regime de dedicação exclusiva no período diurno. Os alunos têm três refeições, livros didáticos, fardamento, bolsa-estágio, ônibus escolar e apoio permanente à aprendizagem e à formação



    Em 2009, a rede recebeu mais 26 escolas em mais 19 municípios, e elevou o número de matrículas para 12.015. Este ano a total de matrículas subiu para 19.215 com mais oito escolas implantadas em três municípios. Pelo programa Brasil Profissionalizado, do Ministério da Educação, estão sendo construídas mais 22 Escolas Profissionais que serão concluídas em maio, informa a coordenadora de Seduc, e mais 31 escolas pelo governo do Estado.



    Conforme Thereza Barreto, o programa visa integrar a formação escolar de nível médio com uma habilitação profissional técnica através de educação acadêmica de excelência, formação para o mundo do trabalho e práticas e vivências em protagonismo juvenil. São oferecidos cursos técnicos nas áreas de segurança do trabalho, informática, enfermagem, finanças, guia de turismo, meio ambiente, comércio, agroindústria, meio ambiente, produção de moda, estética, aquicultura, edificações, contabilidade, massoterapia, administração, vestuário e hospedagem.



    Este ano, 4.230 alunos vão concluir o curso técnico de nível médio e receber bolsa de estágio de meio salário mínimo em empresas conveniadas. Quando todas as Escolas Profissionais estiverem funcionando, vão entregar ao mercado 20 mil técnicos de nível médio por ano, o mesmo tanto de novas matrículas que vão entrar no sistema. Também participaram da audiência pública Antonio Salvador da Rocha, pró-reitor de Extensão da UFC; Francisco Humberto Castelo Branco Araújo, da Companhia de Integração Portuária do Ceará; Litelton Ribeiro, do Sindicato dos Engenheiros do Ceará e Lúcia Teixeira, superintendente da Semace.



    Flaminio Araripe

    CTTC vai custar R$ 13,6 mi No CTTC iremos capacitar pessoas para trabalharem em projetos estruturantes para o Ceará, tais como siderúrgica, refinaria, energia e construção civil.




    A Ordem de Serviço para a construção do Centro de Treinamento Técnico do Ceará (CTTC) está prevista para ser dada pelo governador Cid Gomes até o próximo dia 15 de maio. Hoje, no entanto, está marcada uma reunião entre o secretário de Ciência e Tecnologia, René Barreira e a empresa vencedora da licitação para tocar as obras do equipamento, a CG Construtora e Incorporadora Ltda para a formulação do contrato avaliado em R$ 13.671.654,75.



    "No CTTC iremos capacitar pessoas para trabalharem em projetos estruturantes para o Ceará, tais como siderúrgica, refinaria, energia e construção civil. Serão cursos técnicos de formação inicial e continuada e com duração de três meses, seis meses, um ano, e que permitirá que não precisemos importar mão-de-obra básica", explicou o titular da Secitece.



    A unidade contará com área total construída de 9.100 m², em uma área projetada total de 16 m² e terá capacidade para treinar 12 mil alunos por ano.



    Nas áreas de Construção Civil e Eletromecânica, alguns dos cursos ofertados serão: ajudante de construção civil; bombeiro hidráulico; tubulações industriais; eletricista predial; ajustador mecânico; soldagem; eletricista industrial; controle de qualidade em processos de fabricação; dentre outros. Já na área Petroquímica, haverá ofertas para noções de processamento de petróleo; geopolítica do petróleo; análises de certificação e qualificação do petróleo e derivados; dentre outros.



    Situado no município de Caucaia, no entroncamento das rodovias CE 085 (Estruturante) com a CE 422 o equipamento irá ser gerido pelo Instituto Centec, com o qual o governo do Estado possui contrato de gestão para prestação de serviços de educação profissional.



    Segundo o presidente do Instituto Centec, Odorico Monteiro, a licença prévia emitida junto à Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace) para começar a obra já está pronta. "O cronograma está andando dentro do previsto. O governador assina a Ordem de Serviço e, em seguida, a obra já é iniciada. O prazo para a execução das obras é de 12 meses", informa o presidente do Centec.



    Odorico Monteiro acrescenta ainda que já esteve em São Paulo, mais precisamente na cidade de Sorocaba, conhecendo as instalações de centros técnicos similares ao que será implantado para atender a demanda do Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP). "Nossa meta é, ao mesmo tempo que obras forem andando, já estarmos comprando os equipamentos. Já devemos fazer a licitação dos equipamentos (orçada em R$ 11.696.439,80)", afirma.



    O valor total da obra, publicado no edital é de R$ 27.266.438,12. Além dos laboratórios, o CTTC contará com auditório para 275 pessoas e cozinha semi industrial .



    Fonte:

    Diário do Nordeste

    Editoria: Negócios

    Data: 06/05/10

  • VESTAS EM R.N.



    A isenção ou redução de impostos deve atrair fabricantes de equipamentos para o segmento, aponta o secretário de Energia e Assuntos Internacionais (Senint) do RN, Jean Paul Prates. A dinamarquesa Vestas já confirmou a instalação de um centro de manutenção no estado e a Wobben Windpower acena com iniciativa semelhante.

    Outra ideia é montar dentro da Seint um núcleo do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema) para agilizar o licenciamento ambiental dos empreendimentos. Na mesma linha, Prates explica que há um trabalho voltado para mitigação de questões fundiárias devido à forte especulação imobiliária. Está na pauta um pré-zoneamento destinado a reservar áreas para instalação de parques eólicos, evitando assim conflitos com outras atividades.

    Em parceria com o governo federal e municípios, serão feitas melhorias em estradas que atendem a região litorânea do estado e que hoje se encontram em situação precária, dificultando o deslocamento de equipamentos pesados em direção aos sites dos parques eólicos.

    Há estudos também para usar o porto de Pecém para desembarque de equipamentos, até que a infraestrutura de um terminal no Porto do Mangue esteja pronta. A mesma estrutura poderá ser útil à Petrobras em futuras obras de expansão da refinaria de Guamaré. "Independentemente dessa obra estamos avaliando a possibilidade de tocar junto com o governo do Ceará a implantação de um Pólo Industrial Bilateral Eólico (PIBE) na divisa entre os dois estados, gerando emprego numa região de poucas oportunidades", disse o secretário.

    Já o projeto da LT seria uma alternativa às estações coletoras. O circuito iria de Russas a Natal, interligando o Ceará ao RN, com extensão de 400 km, e se conectaria às eólicas vencedoras do leilão de reserva. "Se não for possível viabilizar, também há alternativa de construção de um arco coletor com recursos privados".
  • O Acordo do SÉCULO EDP e VESTAS.



    A EDP celebrou esta segunda-feira um contrato de aquisição de aerogeradores para uma capacidade eólica até 2,1 GigaWatts.
    O contrato foi adjudicado à Vestas, uma empresa construtora de turbinas aerogeradoras e que conta já com 21 mil trabalhadores, através de um processo de leilão iniciado há mais de um ano em Chicago, anunciou a empresa em conferência de imprensa.
    «Este contrato vem apenas responder a uma parte daquilo que estava previsto investir na área do vento», afirmou presidente executivo da EDP, António Mexia.
    A EDP adiantou apenas que estes aerogeradores estão destinados à América do Norte, Sul e ainda a parques eólicos na Europa, «mercados e geografias de interesse» para a eléctrica.
    O objectivo passa por poder escolher deslocar, no curto prazo, «parte dos MegaWatts dos EUA para a Europa e vice-versa e mesmo dentro de cada continente, de região para região». O contrato diz respeito ao fornecimento, instalação e arranque de aerogeradores com capacidade total de 1,5 GW em 2011 e 2012 nestas geografias.
    Com esta iniciativa, a EDP pretende ainda «continuar a crescer nos mercados» onde já está presente, sobretudo o norte-americano e o brasileiro, além do território europeu, com a entrada recente da empresa em Itália, Polónia e Roménia, mas também os investimentos mais consolidados em França e Espanha.
    «O facto de estarmos a comprar hoje turbinas para 2011 e 2012 e sermos um dos operadores que estava menos comprado para esses anos, neste momento é uma vantagem que nos permite ter um discurso e uma acção de investir em projectos e em volume que só criem valor».
    António Mexia acredita que «estamos a comprar no momento certo, no volume certo, ao fornecedor certo, com a vantagem de nos deslocarmos de um sítio para o outro». Tudo em prol da «responsabilidade inter-geracional» associada às energias renováveis.
    Valor do contrato permanece em segredo
    No entanto, a eléctrica não adianta os valores do contrato agora celebrado «por acordo mútuo das empresas», mas fez questão de frisar que «estão satisfeitas». O presidente executivo da EDP garantiu ainda que a eléctrica «tem todos os fundos necessários para investir (nos projectos previstos) até ao início de 2012».
    A ajudar, está a internacionalização da empresa que é para continuar, já que «a EDP tem hoje mais de metade da facturação fora de Portugal» e espera que os investimentos no estrangeiro constituam dois terços em 2012.
    Os investimentos e a criação de postos de trabalho. Uma aposta como esta «contribui para o crescimento da economia, para uma redução estrutural da factura energética e para criar mais emprego». Uma ideia que foi partilhada pelo responsável da Vestas, Ditlev Engel que se congratulou pelas «duas equipas a trabalhar neste projecto já há 12 longos meses. E mais do que este contrato, o trabalho desenvolvido veio possibilitar o estreitamento de relações com a EDP que queremos alargar».
    Energia eólica é a melhor aposta, nuclear fica na gaveta
    Para já a eléctrica nacional está centrada apenas nos projectos a curto prazo. «O que pretendemos garantir este ano e sobretudo nos próximos dois anos é a flexibilidade. Estamos conscientes de que com as diferentes tecnologias, a diminuição da procura e dos preços, este sector é melhor do que outras alternativas». Como a energia nuclear: as «novas tecnologias como o nuclear não terão impacto em Portugal daqui a 15 anos».
    Embora não descarte a hipótese de investir nesse tipo de energia, António Mexia entende que «mais do que estudar [o importante] é fazer». Mas para quando, não se sabe.
    As acções da EDP seguem a cair 3,1% para os 2,73 euros e as da EDP Renováveis perdem 3,9% para os 5,11 euros.
  • CEARÁ A POTÊNCIA EÓLICA


    Berlim Depois de se tornar o maior produtor de energia eólica do Brasil, o Ceará deverá ganhar agora a sua primeira fábrica montadora de aerogeradores, a ser instalada no Complexo Industrial e Portuário do Pecém. Após reunião com a alemã Fuhrländer, na última segunda-feira, em Siegen, na Alemanha, o presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico do Estado (Adece), Antônio Balhmann, informou que o antigo projeto da empresa no Estado irá, neste ano, sair do papel. E mais: em parceria com outra investidora internacional e com uma nacional, a Fuhrländer irá montar na localidade uma espécie de cluster, com a instalação de mais duas unidades fabris, sendo uma de pás e outra de torres para aerogeradores.

    Área terraplanada

    "A Fuhrländer já possui uma área no Pecém terraplanada. Existe, inclusive, um protocolo de intenções assinado com o Estado para a instalação da fábrica. Entretanto, em função das incertezas que existiam no mercado brasileiro de energia eólica, a empresa teve dificuldade de construir a unidade. Mas agora, diante do primeiro leilão de energia do tipo, ocorrido no ano passado, e pelo interesse da empresa em participar dos próximos leilões, assim como por uma maior confiança no mercado brasileiro do segmento, veio a possibilidade da instalação definitiva da fábrica", justifica Balhmann. Segundo o presidente da Adece, a expectativa é de que as obras tenham início no segundo semestre desse ano, para estar em operação entre os primeiros seis meses de 2011. O investimento nas três novas unidades soma aproximadamente 60 milhões de euros. Ele adianta que já está autorizada pelo governador Cid Gomes a desapropriação de áreas próximas ao terreno da Fuhrländer para a implantação dessas outras unidades que estão chegando. "É importante frisar que estes novos empreendimentos estarão localizados próximos à fábrica já existente no Pecém da Wobben Windpower, que é pioneira na construção de pás de torres eólicas no Ceará", destaca.

    Demanda do Ceará

    Segundo Balhmann, os empreendimentos são considerados de grande porte, e irão atender à demanda não somente do Ceará, como de outros estados e até mesmo de países do exterior, como Estados Unidos e localidades no Caribe. "A escolha do Pecém tem a ver com sua localidade estratégica, permitindo atender com facilidade esses outros mercados", destaca. Pensando nesse filão, empresários chineses também já estiveram no complexo para estudar a possibilidade de investir em projetos eólicos por lá.

    Balhmann informa que, à exceção da planta de aerogeradores, os empreendimentos já poderão servir aos novos parques eólicos a serem instalados em decorrência do último leilão de energia dos ventos. A unidade de montagem de aerogeradores terá capacidade de produção equivalente a 200 megawatts (MW) por ano. Já a de pás poderá fabricar 450 unidades anualmente. Os projetos em fabricação de torres no local permitirão a produção de cerca de 100 unidades/ano. Estas novas fábricas ocuparão uma área de 240 mil metros quadrados.

    O presidente da Adece ressalta ainda o trabalho de treinamento que será feito com a mão-de-obra local. "Eles (a Fuhrländer) vão incorporar a estrutura de capacitação e treinamento que a empresa tem na Alemanha. A empresa já prestou serviço para a China, onde formou mão-de-obra para a produção de mais de 3 gigawatts (GW) com sua tecnologia. Desta forma, técnicos e operários virão para a Alemanha e instrutores daqui irão para o Brasil", diz. Ele acrescenta que esse trabalho no Pecém será feito em parceria com o CTTC, que será instalado no complexo.

    Apesar de não poder informar que empresa está envolvida na instalação da fábrica de torres, ele adianta que esta a construirá em parceria também com uma empresa nacional, a Torres do Brasil, que já foi constituída para esse fim.

    Eólica no Pecém

    O Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP) deverá contar com uma usina eólica que destine a sua produção para os seus próprios empreendimentos industriais, ao invés de repassar a energia para o Sistema Integrado Nacional (SIN), como ocorre com os outros parques eólicos. O projeto vem de uma antiga concessão que o Governo do Estado possuía, mas que só agora será levada à prática. "A usina será operada por uma empresa pra fim específico, que poderá administrá-la com a participação da CearáPortos. Vamos começar esse projeto. Já estamos finalizando a constituição da empresa e a questão jurídica e institucional para a distribuição dessa energia. A ideia é que ela alimente as indústrias do complexo, mas estas questões estão sendo avaliadas", explica Balhmann. O investimento no projeto está estimado em US$ 120 milhões e será financiado pela empresa a ser formada pela associação do governo com a iniciativa privada. O parque terá capacidade para produzir 60 MW de energia, sendo implantado em duas fases, iniciando com 30 MW para depois duplicar. A previsão é de que as obras tenham início ainda este ano, para que o parque possa operar a partir de 2011.

    * O jornalista viajou a Berlim a convite da Adece

    FONTE:
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