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Popular Posts

  • Fuhrländer vem com toda força






    Após dez anos de expectativas, a fabricante alemã de geradores eólicos Fuhrländer deve finalmente concretizar os planos de ter uma fábrica no Brasil. Nas próximas semanas, a companhia irá anunciar um investimento de R$ 40 milhões para a construção de uma unidade no Porto de Pecém, a 70 quilômetros de Fortaleza (CE). Em um primeiro momento, a ideia da empresa é produzir no local 240 turbinas por ano, porém há planos futuros para a fabricação de pás eólicas, o que demandará um investimento adicional ainda não calculado.

    A Fuhrländer chegou a iniciar, em 2004, a terraplanagem do terreno de 12,5 hectares onde funcionará a sua fábrica. Na época, o governo federal lançava o Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa), indicando que a geração eólica enfim deslancharia na matriz energética nacional. Porém, o programa não avançou e a empresa acabou engavetando o projeto a espera de um momento melhor.

    Dessa vez, no entanto, o cenário é diferente. O leilão de energia eólica realizado pelo governo em dezembro último, que resultou na comercialização de 1.805 megawatts (MW), deixou os empreendedores do setor um pouco mais confiantes sobre o futuro do segmento no país. "Estamos há dez anos com escritório no Brasil, observando e esperando o surgimento de um mercado eólico. E acreditamos que essa possibilidade tenha surgido agora, com o leilão", disse o representante da Fuhrländer no Brasil, Bastian Fenner.

    Apesar de ter decidido fazer o investimento, o executivo informou que a direção da companhia, na Alemanha, ainda demonstra certa insegurança. O motivo, dessa vez, é o preço médio da energia comercializada no leilão de dezembro, que ficou em R$ 148,39 por MWh. "É muito, muito baixo e traz dúvidas sobre como os projetos serão rentáveis", questionou Fenner, ao lembrar que no Proinfa o governo oferecia R$ 240 por MWh.

    Se preocupa alguns, o preço atingido no leilão de dezembro fez a alegria do governo, que já estaria planejando uma nova rodada, possivelmente em junho. A expectativa para o próximo leilão é de que sejam comercializados 4 mil MW de energia eólica e a Fuhrländer pensa em entrar na disputa com projetos próprios. "Pode ser que entremos com um parque próprio, mas ainda estamos analisando", contou o executivo.

    O investimento no Ceará foi incentivado por benefícios fiscais oferecidos pelo governo local, e consiste em uma isenção de boa parte do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). A empresa alemã também negocia um empréstimo com o Banco do Nordeste para financiar parte do empreendimento, porém não revela o valor da operação.

    A fábrica em Pecém deverá ser inaugurada antes do fim do ano e irá gerar cerca de 500 empregos diretos, além de outros 2 mil na cadeia de suprimento. "Pouca gente sabe, mas boa parte das fábricas de geradores eólicos funciona como uma montadora de veículos. A empresa adquire a maioria dos equipamentos e realiza a montagem dentro da sua fábrica", explicou Fenner.

    O executivo disse ainda acreditar que o Brasil receberá nos próximos anos uma série de investimentos estrangeiros no setor eólico que, espera, deixará de ser uma eterna promessa.

    Fonte:
    ADECE





  • OPORTUNIDADES RENOVÁVEIS

    Companhia americana fecha contratos de US$800 milhões para fornecer turbinas eólicas e geradores a gás
    Nas palavras do presidente mundial da GE Energy, Stephen Bolzen, “o mercado brasileiro de energia é um dos mais importantes do mundo” na carteira da companhia americana, que está presente em 160 países.
    O motivo para tamanha relevância pode ser explicado pelos crescimento que a empresa vem registrando no País.
    “Aqui crescemos dois dígitos ao ano”, afirma o executivo, que veio a São Paulo anunciar três contratos que juntos somam US$800 milhões, valor que representa 24% do faturamento de US$3,3 bilhões obtido por todas as áreas da GE no País em 2008. Os números do ano passado ainda não foram divulgados. Em 2010, a GE pretende investir US$120 milhões em todas as suas operações no Brasil.
    Depois do sucesso do primeiro leilão de energia eólica, realizado pelo governo no final de 2009, o horizonte de negócios da GE no Brasil se expandiu. Para se ter ideia, a companhia já fechou acordos para fornecer 23% (414MW) de toda potência licitada no certame, que contratou 1.805MW. “Queremos chegar aos 30%”, garante o diretor de marketing da GE, Marcelo Prado, que não revela quais são as outras conversas que estão curso para atingir a meta.
    A maior vencedora do leilão eólico, a Renova Energia, que arrematou 270MW de projetos, e a Dobrevê Energia S.A (Desa), que conseguiu 144MW, receberão turbinas da GE de 1,5MW e 1,6MW. As máquinas serão majoritariamente produzidas na fábrica de equipamentos eólicos que será instalada como um anexo de outra planta fabril da GE localizada na cidade de Campinas (SP). Algumas partes serão importadas. Stephen Bolzen diz que existem cerca de 13,5 mil turbinas desse modelo em operação no mundo. “Desde 2002, obtivemos um crescimento de 12% na confiabilidade dessas turbinas”, conta.
    Indagado sobre o anúncio da chegada de várias empresas que visam fornecer para o mercado eólico, como Alstom, Siemens e Vestas, Bolzen afirmou que em outros lugares do mundo, como a China e a Índia, muitos anúncios também estão sendo feitos e que a empresa aposta em seus produtos. “As máquinas da GE têm como diferencial a tecnologia e confiabilidade”, justifica.
    Outro contrato anunciado pela GE, que deve ajudar a empresa a deslanchar no segmento de substituição de turbinas que queimam óleo por máquinas que geram a partir do gás natural, foi fechado com a Breitener Energética.
    Com a entrada em operação do gasoduto Urucu-Manaus, a produtora independente decidiu trocar as unidades geradores das termelétricas Mattos e Fran, localizadas em Manaus. Juntas, as plantas têm 120MW de capacidade instalada. A GE vai fornecer para cada usina 23 geradores a gás Jenbacher, produzidos na Áustria, que emitem muito menos gases poluentes que os geradores a óleo. A conversão das térmicas deverá ficar pronta até o final deste ano. “Para o empreendedor, há várias vantagens, começando pelo fato do gás ser mais barato que o óleo”, analisa Prado.
    Além da instalação desses 46 geradores austríacos, a GE está implantando outras 22 máquinas, sendo 19 delas em um aterro sanitário que utilizará o biogás produzido pelo lixo para gerar energia elétrica. “Na Europa, temos 1GW de turbinas gerando a partir de biogás. Fizemos um mapeamento e acreditamos que nos próximos 10 anos é possível instalarmos de 300MW a 400MW por ano na América Latina”, revela Prado, que confirma a existência de negociações com outros aterros para o desenvolvimento de novas plantas no Brasil.

    Fonte: ADECE

  • CTTC a promessa do CEARÁ

    Os investimentos no Centro somam R$ 27 milhões e capacitará mão-de-obra para os projetos estruturante

    O Centro de Treinamento Técnico Corporativo do Pecém (CTTC), localizado no entroncamento das rodovias CE 085 (Estruturante) e CE 422, no Município de Caucaia, irá promover a capacitação e a formação de mão de obra básica e continuada para atender as demandas da refinaria e siderúrgica e termoelétrica que estão sendo implantados no Complexo Industrial e Portuário do Pecém, abrangendo os municípios de Caucaia e São Gonçalo do Amarante. A iniciativa Estadual é coordenada pela Secretaria da Ciência,Tecnologia e Educação Superior do Estado do Ceará - Secitece. A expectativa é treinar 12 mil pessoas por ano, a partir do final de 2010. “O CTTC será um Centro de Excelência, irradiador do conhecimento, voltado para a capacitação tecnológica da população observando, sobretudo, a vocação da região”, explica o secretário da Secitece, René Barreira.



    Serão investidos recursos da ordem de mais de R$ 27 milhões com obra e equipamentos para funcionamento do Centro, que terá uma área de 9,1 mil metros quadrados e uma área projetada total de 16 mil metros quadrados, contemplando as áreas administrativas e de ensino, cozinha semi-industrial, três laboratórios - Petroquímica, Eletromecânica, Construção Civil, e um auditório com capacidade para 275 pessoas.



    Os investimentos são R$ 15.872.737,84 para a construção da obra e R$ 11.696.439,80 para a compra de equipamentos. O prazo para construção será de 12 meses a partir da assinatura do contrato. Do montante, R$ 14.700,00 são oriundos de emendas parlamentares pelo Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT. O restante do investimento é de responsabilidade do Governo do Estado.



    Serão ministrados cursos informais, profissionalizantes, de cunho prático, nas áreas de serviços técnicos ou de processos produtivos nas áreas de Construção Civil, Eletromecânica e Petroquímica, tais como:



    CONSTRUÇÃO CIVIL E ELETROMECÂNICA: ajudante da construção civil, artífice da construção civil, bombeiro hidráulico, eletricista predial, carpinteiro de formas, armador ferreiro, recursos ambientais,tubulações industriais, eletricista industrial, soldagem, processos de usinagem, ajustador mecânico, torneiro, metrologia dimensional, controle de qualidade em processos de fabricação, leitura e interpretação de desenhos técnicos e mecânicos.



    PETROQUÍMICA: Qualificação em SMS (Segurança, Meio-Ambiente e Saúde), geopolítica do petróleo, reologia e viscometria, cromatografia gasosa, análises de certificação e qualificação de petróleo e derivados, normas de certificação - ISO 17025, boas práticas de laboratório, noções de processamento de petróleo.



    O CTTC oferecerá ainda serviços técnicos especializados nas áreas de metalurgia, siderurgia, química, petroquímica e afins.



    Os números apresentados pelas três empresas que irão compor o CIPP - Refinaria Premium da Petrobras; Companhia Siderúrgica de Pecém (CSP) e Porto do Pecém Geração de Energia S/A - totalizaram uma demanda de mão-de-obra qualificada superior a 121 mil profissionais na região de São Gonçalo do Amarante e Caucaia. Neste número, estão incluídos os empregos diretos e indiretos que os empreendimentos deverão gerar durante todo o processo de instalação. O desafio é fazer com que estas oportunidades de trabalho se concretizem e sejam ocupadas pelos cearenses.



    Para Barreira, a implantação desses projetos vai além do aspecto econômico. “Para o Estado, será de suma importância a interiorização do acesso ao conhecimento e a geração de emprego e renda, permitindo a inclusão social e promovendo o desenvolvimento econômico sustentável”, diz.



    O CTTC de acordo com René Barreira, será um dos principais instrumentos para promover a capacitação e a formação de mão-de-obra básica para atender as demandas dos empreendimentos, evitando a importação de recursos humanos de outros estados, acontecido anteriormente em outra época, situação, nos estados vizinhos. " Nós temos mão-de-obra qualificada, e diminuiremos o processo de êxodo de profissionais qualificados com essa oportunidade no nosso Estado", assegura o secretário.



    A licitação para a construção do CTTC foi aberta dia 20 de novembro de 2009. Dezesseis empresas participaram do certame: Construtora Castelo Branco, CG Construções, Construtora Borges Carneiro, Construtora Cetro, Construtora Granito, Construtora Morais Vasconcelos, DP Barros Arquitetura e Construção, Edcon Comércio e Construções, Engexata Engenharia, Lotil Construções e Incorporações, Macrobase Engenharia, Mercurius Engenharia, MFP Construtora, Signus Construções, Tecnocon Tecnologia em Construções, Tecsa Empreendimentos.

    fonte:
     Governo do estado do CEARÁ

  • MANUTENÇÃO









  • MONTA




  • relatorio








  • ADECE e GTZ JUNTOS


    http://www.4shared.com/file/205403470/694774d2/gtz.html É SÓ CLICAR MATÉRIA COMPLETA
  • UMA ENOVAÇÃO PROFISSIONAL ENERGIA EÓLICA


  • SERÁ UM GRANDE AVANÇO EM TERMOS DE GERAÇÃO ENERGÉTICA PARA O BRASIL SIEMENS,ALSTON,VESTAS E OUTRAS ALEM DA CAPTAÇÃO DE MÃO DE OBRA ESPECILIZADA NO NORDESTE, CEARÁ ,RN ,BAHIA E OUTROS TERÃO INVESTIMENTOS MILHONÁRIOS NA ÁREA.
    Ceará teve 21 projetos 542 mega watts negociados,


    só perdendo para o Rio Grande do Norte



    Com valores abaixo do que o mercado esperava, certame negociou 753 MW médios de energia, no valor de R$19,59bi.

    Os 21 projetos cearenses que compraram a concessão de fornecimento de energia eólica de reserva somam 542,7 Mega Watts (MW) de potência instalada. As aquisições aconteceram ontem, através do primeiro leilão energético da modalidade, ealizado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), sob delegação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Com o resultado, o Ceará ficou atrás apenas do Rio Grande do Norte, com 23 projetos e 657 MW.




    Segundo ele, os valores praticados no leilão estão bem abaixo do que o setor esperou os preços variaram de R$ 131 a R$ 153 por MWh. A média foi de R$ 148,39 e o valor inicial para o leilão era R$ 189.




    O 1º leilão de energia éolica adicionou 1.805,7 MW de potência ao Sistema Interligado Nacional (SIN) e negociou 753 MW médios de energia, no valor de R$ 19,59 bilhões, em 76 rodadas (75 uniformes e uma discriminatória).


    No total, 71 usinas das regiões Nordeste e Sul saíram vencedoras. Além dos projetos cearenses e potiguares, 18 empreendimentos na Bahia (com total de 390 MW) oito do Rio Grande do Sul (186 MW) e um de Sergipe (30 MW) venceram .


    O leilão ocorreu via Internet e negociou um produto, com início de suprimento em 14 de julho de 2012 e duração de 20 anos. "Este leilão comercializou três vezes a potência hoje instalada (602,28 MW). Isto mostra que a energia eólica tem enorme potencial para se inserir com força na matriz nacional", observou Antônio Carlos Fraga Machado, presidente do Conselho de Administração da CCEE.

  • ENERGIA SOLAR EM TAUÁ




    A Terra da Luz também é terra de muito sol, e isso todo mundo já sabe. O que não é fato tão divulgado é que o Ceará concentra, na região dos Inhamuns, a maior radiação solar de todo o País, capaz de gerar de 14 a 16 megajoules (MJ unidade de medida da energia obtida pelo calor) por metro quadrado durante o dia. Assim, essa insolação, que é tida como uma problemática na região central do Estado, pode (e deverá) se reverter em possibilidade econômica de geração de energia. O projeto de construção de uma usina solar no município de Tauá já está pronto, e deve ter iniciadas as suas obras logo após que o Fundo de Investimento em Energia Solar (Fies) for publicado.

    O fundo criará benefícios fiscais que tornarão viável a produção e comercialização desse tipo de energia, cujo custo é bastante elevado em relação a outras fontes, como hidrelétricas, térmicas e mesmo eólicas. O investimento por quilowatt desse tipo de energia é seis a sete vezes maior que o de uma termelétrica a carvão. Este será o primeiro fundo do tipo no Brasil.

    A usina de Tauá será construída pela MPX - empresa do grupo EBX, de Eike Batista - e foi anunciada com uma capacidade de produção de 50 MW, o que demandaria investimentos de US$ 250 milhões. Desta forma desenhada, seria a segunda maior do mundo, perdendo apenas para um projeto semelhante em Portugal.

    Os novos planos são para iniciar com produção de apenas 2 MW, para depois ampliar. Os investidores estariam negociando a redução do preço dos painéis solares, ainda muito caros no mercado internacional. Apesar de elevados, estes preços, contudo, vêm registrando um decréscimo ao longo dos anos.

    A previsão anunciada pelos investidores era de que as obras tivessem começado em setembro do ano passado, sendo concluídas em 2011. Os novos prazos, contudo, ainda não estão definidos.

    Juntamente com a usina, o governo estadual busca garantir também uma fábrica de painéis fotovoltaicos no Estado, o que reduziria os custos da usina. A ideia é de garantir aqui toda a cadeia da produção de energia por fonte solar.

    Aproveitando o potencial do Estado para a energia solar, uma empresa espanhola também realiza estudos no Estado para definir onde instalará duas térmicas movidas à energia solar no Estado. O investimento, segundo o presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico do Estado (Adece), Antonio Balhmann, é tido como "quase irreversível" pelo governo. Assim, as terras cearenses abrigariam as primeiras termossolares do Brasil.

    A dimensão das usinas e a capacidade de geração ainda não estão definidas, mas acredita-se que as unidades poderão começar com 2 MW a 5 MW, para irem ampliando depois. O investimento, vista a imprecisão dos detalhes do projeto, ainda não está acertado. "As usinas termossolares são limpas, não há emissão alguma de gases. As placas solares aquecem as caldeiras e elas produzem energia. Na Espanha, tem várias, mas o Brasil ainda não tem", comentara anteriormente o presidente da Adece.


  • ENERGIA GERADA PELAS ONDAS




    O Ceará quer se configurar como a "Meta" das energias renováveis, e limpas, do País. Para isso, além de possuir o maior potencial brasileiro em eólicas, e estar trabalhando na construção da maior usina solar comercial das Américas, o Estado também investe em estudos para novas possibilidades de produção energética.

    Neste leque de oportunidades neste setor, a utilização do lixo e das marés estão na mira. O que hoje é um problema pode vir a ser solução energética em algum tempo.

    Estima-se que os atuais aterros sanitários espalhados pelo Estado tenham capacidade para gerar de 10 MW a 12 MW de energia (o suficiente para atender cerca de 25 mil habitantes). A energia que sai do lixo é retirada por meio do gás produzido nestas concentrações de resíduos: o metanol.

    Créditos de carbono
    A alternativa, além de dar uma funcionalidade econômica a estes aterros, ainda permite a geração de créditos de carbono, que podem ser vendidos a países que emitem altos volumes de gases prejudiciais à Camada de Ozônio (uma "capa" de gás que envolve a Terra e a protege de várias radiações).

    Essa possibilidade tem feito com que empresários de outras nações já tenham apresentado interesse em investir nessas usinas no Ceará. Mas nada, por enquanto, é definitivo.

    Pesquisa
    A Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (Usepa) irá avaliar esse potencial, bancando os custos dessa pesquisa. Os estudos são necessários para se analisar a viabilidade econômica do projeto, através do potencial de geração do biogás no aterro, em função da quantidade e da composição dos resíduos aterrados.

    Além disso, será avaliado o custo de geração da energia elétrica, em comparação com o valor cobrado pela concessionária local. No ano que vem, mais uma reunião será feita entre a agência e as secretarias estaduais de Infraestrutura (Seinfra) e Cidades.

    Um outro estudo já foi realizado sobre a destinação do lixo em todo o Estado. Dentro da pesquisa, chegou-se à conclusão de que seria necessária a construção de aproximadamente 30 novos aterros. Os encaminhamentos estão sendo dados e 27 devem ser construídos, todos incluindo uma usina de geração de energia.

    Ondas
    Além desse projeto, um outro, criado em 2002, começa a ganhar forma agora no Ceará. Concebido pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a ideia é implantar uma usina elétrica aproveitando as ondas do Pecém. É a chamada central geradora undi-métrica, que já recebeu outorga na Aneel para a sua instalação. A usina de ondas teve iniciada, no mês passado, a construção do quebra-mar que servirá de base às obras civis para instalação do seu protótipo. Em seguida, prevê-se que serão colocados os equipamentos e as pontes móveis flutuantes, o que forma a primeira fase da obra, prevista para estar concluída ainda em dezembro deste ano.

    Experiências
    O empreendimento não é novidade no mundo. Alguns países da Europa, como Portugal e Holanda, já têm experiências no sentido. Entretanto, na América Latina, o projeto pioneiro, mas ainda não está programado para ser levado à escala comercial.

    A Universidade Federal do Ceará (UFC), a Seinfra, CearáPortos e a multinacional Tractbel, em parceria com a UFRJ, desenvolvem o projeto piloto, que envolve investimentos de cerca de R$ 12 milhões.

    A planta terá, inicialmente, três braços, com potência entre 10 kW e 12 kW, gerando energia suficiente para alimentar 40 residências populares.

    A potência é pequena, mas trata-se ainda de algo no campo das pesquisas, que poderá evoluir no futuro para uma usina comercial. 



    Nos estaleiros navais de Peniche, uma equipe de 30 pessoas está finalizando a montagem das primeiras três máquinas de 750 kilowatts cada, correspondentes à primeira fase do projeto Okeanós – um investimento de oito milhões e meio de euros do consórcio, que incluiu a portuguesa Enersis, uma empresa de energias renováveis, e o parceiro tecnológico escocês Ocean Power Delivery (OPD), financiado em 15 por cento (1,25 milhões de euros) por recursos públicos, no âmbito do Programa de Incentivo à Modernização da Economia (Prime).
    Os três dispositivos serão instalados a cinco quilômetros da costa, prevendo-se que até ao final do ano já tenham capacidade para uma produção média anual de sete gigawatts por hora, capaz de suprir as necessidades de mais de 1.500 residências, o equivalente a seis mil habitantes.
    Em 2008, quando estiver concretizada a segunda fase, conta-se que estejam instaladas 28 máquinas produtoras de 20 megawatts, num investimento próximo aos 70 milhões de euros.
    Segundo Richard Yemm, inventor da máquina Pelamis e responsável técnico da OPD, “este é um marco significativo para o mercado de energia renovável. Vemos esta encomenda como apenas o primeiro passo para o desenvolvimento do potencial português, que pode crescer até 1 bilhão de euros em dez anos”. Estima-se que em Portugal poderão se instalar dispositivos de conversão capazes de gerar 20 por cento do atual consumo elétrico.
    A perspectiva é que possa ser desenvolvido um parque de aproveitamento com 150 destas máquinas, à volta dos 125 megawatts, potência que pode abastecer de energia vários concelhos do norte do País, onde as ondas são mais fortes.
    Mas a existência de 250 quilômetros de costa utilizável para o aproveitamento da energia é apontada como uma mais-valia por Martin Shaw, diretor de projeto da OPD. No que toca ao Centro de Portugal, o município da Nazaré poderá vir a ter um dos parques de ondas para produção comercial de energia, que manifestou interêsse em acolher o projeto.
    Estudos já realizados apontam a Praia do Norte como a localização adequada. “A construção das futuras máquinas será quase toda feita em Portugal – ao contrário das três que estão sendo montadas em Peniche e que vieram da Escócia – mas o local escolhido para a instalação de uma fábrica ainda não foi decidido”, revelou Martin Shaw.
    Mercado de 325 bilhões de Euros
    Portugal é um país estratégico na produção de energia a partir das ondas e tem um dos maiores potenciais a nível mundial. De acordo com Max Carcas, diretor comercial da OPD, o País “goza de um excelente recurso, denso, estável e previsível, não estando sujeito a fenômenos meteorológicos”.
    Existe um conjunto de localizações potenciais para explorar esta energia na Europa. As mais promissoras são no Reino Unido, Irlanda, França, Espanha, Noruega e Portugal.
    A instalação de um cluster das ondas abre uma janela de oportunidades para exportações de alta tecnologia.
    Para Max Carcas, “o Governo foi visionário em ver o potencial de energia de ondas, que complementa a energia eólica, tornando-se Portugal a maior fonte energética do Mundo”. A nível global, estima-se que o mercado em causa valha 325 bilhões de euros.
    Como funciona a energia gerada pelas marés
    Cada máquina Pelamis mede 140 metros de comprimento por 3,5 metros de diâmetro. Pesam 700 toneladas e ficam distanciadas 225 metros umas das outras.
    Assemelham-se, em termos de design, a cinco vagões de um trem de alta velocidade, mas sem janelas, flutuando um metro acima do nível da água.
    O sistema de amarração é composto por uma combinação de flutuadores e pesos que impede os cabos de ficaram completamente sob tensão, mantendo o equipamento em posição mas conferindo liberdade suficiente para oscilar de acordo com as ondas incidentes. As seções cilíndricas estão unidas por juntas articuladas onde se encontra um módulo de conversão de energia.
    Cada junção dos tubos contém um sistema hidráulico. À medida que as ondas passam pelos tubos, estes mexem-se num movimento parecido com o das serpentes (daí as máquinas serem baptizadas de Pelamis, o que significa cobra marinha em grego). A oscilação nas articulações permite acionar geradores de electricidade.
    Os movimentos induzidos pelas ondas são absorvidos por cilindros hidráulicos, que pressurizam óleo. Acumuladores suavizam o circuito até o acionamento dos geradores elétricos que produzem eletricidade.
    A energia obtida desta forma em cada uma das juntas é posteriormente encaminhada para terra, através de um cabo submarino, para uma subestação de interligação com a rede elétrica.


  • CEARÁ O ESTADO ENERGÉTICO


    Apesar de o sistema nacional não ser configurado de forma que os estados produzam energia para o seu próprio consumo, o Ceará costuma ser considerado como um "importador" de energia, por produzir em menor escala do que demanda de eletricidade. Contudo, espera-se que, em 2011, esse quadro seja invertido, pelo menos no que se refere à capacidade instalada.

    Novos empreendimentos já em construção devem elevar consideravelmente a produção de energia cearense. Nove projetos incrementarão a capacidade de geração no Estado em 1.531 MW, fazendo com que o Ceará tenha potencial para gerar 2.458 MW. Das novas usinas, cinco serão eólicas, com 209,3 MW (13,6% do total) e quatro serão termelétricas, com 1.321,9 MW (86,3%).

    Esse potencial fará com que o Ceará possa produzir além da energia consumida em seu território, que hoje é de cerca de 1.500 MW. Desta forma, como o governador Cid Gomes costuma dizer, o Ceará estará "exportando energia". A previsão é de que a produção seja maior que o consumo em cerca de dois anos, com a entrada em operação do maior empreendimento térmico do Estado, no Complexo Industrial e Portuário do Pecém.

    Contudo, a afirmação do governador não pode ser levada ao pé da letra, pelo fato de que a produção não é necessariamente igual à capacidade de geração. A maior parte da energia nova que será gerada no Estado é de origem térmica e, como o sistema brasileiro privilegia a produção por hidrelétrica (que é mais barata), as termelétricas só entram em operação quando solicitadas pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), o que geralmente só ocorre quando o nível dos reservatórios está baixo.

    Segundo já informara ao Diário do Nordeste o coordenador de Energia e Comunicações da Secretaria de Infraestrutura do Estado (Seinfra), Renato Rolim, apesar de a capacidade ser muito maior, a produção local só se dá o ano todo através das usinas eólicas, que tem potências, com as já instaladas e em operação, de 309 MW, segundo dados da Aneel.

    A Aneel ainda lista empreendimentos outorgados entre 1998 e 2004, mas que ainda não estão em construção. São 11 novos empreendimentos com capacidade de gerar 900 MW de energia, em quatro variadas fontes. Seis eólicas geraria 588,9 MW (65,4%) e três térmicas, outros 306,0 MW (34%). A novidade é a entrada a energia solar, com um pequena usina de 5 MW, e um projeto-piloto que geraria 5 quilowatts (kW) através de uma central geradora undi-elétrica, ou seja, através das ondas. 


  • INCÊNDIOS COM ELETRICIDADE


    A decoração natalina pode ter causado um incêndio de média proporção, no fim da tarde de ontem, no 16º andar de um prédio de 22 andares, na Aldeota. Moradores de outros prédios e pedestres acionaram o Corpo de Bombeiros, depois que uma grande quantidade de fumaça saiu pelas janelas de um apartamento de luxo do bairro nobre de Fortaleza. 

    Mesmo com o horário de pico, viaturas do Corpo de Bombeiros conseguiram se deslocar com rapidez ao local. As chamas podiam ser vistas em meio à fumaça. Um morador do mesmo andar ficou impedido de acessar as escadas de incêndio, por causa das chamas que já atingiam o corredor dos apartamentos. 

    Após cerca de uma hora de combate às chamas, o Corpo de Bombeiros conseguiu controlar a situação, mas os transtornos no prédio continuaram para os moradores. O grande volume de água invadiu as caixas dos elevadores, que foram desligados. Do lado de fora, o trânsito ficou lento nas avenidas Costa Barros e Santos Dumont. 

    Para o combate ao fogo, foram deslocadas quatro viaturas. Os veículos chegaram a parar, em plena faixa de velocidade, para acompanhar as ações dos bombeiros militares, o que prejudicou ainda mais o trânsito. 

    De acordo com o Corpo de Bombeiros, não haveria ninguém no apartamento quando o incêndio começou. Segundo ainda os primeiros levantamentos, um curto circuito na decoração natalina seria a causa das chamas, que teriam se alastrado por estofados e cortinas. Um laudo será divulgado em até 30 dias. 


  • NOVAS TOMADAS E PLUGS PADRÕES PARA 2010


    CERTAMENTE, NO INÍCIO TODOS TERÃO DIFICULDADES PARA SE ADAPTAR COM O NOVO PADRÃO DE PLUGS E TOMADAS, É UMA PENA MAS É UMA REALIDADE, SÃO TOMADAS ESTRATÉGICAMENTE ELABORADAS CONTRA QUALQUER TIPO DE RISCOS, SENDO, CURTO-CIRCUITO,CHOQUES ELÉTRICOS E ATÉ MESMO , ACREDITE POR SUPOSTOS PROFISSIONAIS MAL INTENCIONADOS."QUE NÃO SÃO CREDENCIADOS PELO CREA, NA PROCURA DE DINHEIRO RÁPIDO COBRAM BARATO DENIGREM A IMAGEM DO PROFISSIONAL DO FUTURO E ACABAM ARISCANDO A  SEGURANÇA DA FAMÍLIA DE QUEM CONTRATA  E DE SEUS VIZINHOS. POR EX:.  NUM EVENTUAL INCÊNDIO PROVENIENTE DE CURTO-CIRCUITO NUM CONDOMÍNIO ".
       A ABNT ESPECIFÍCA POR EXEMPLO A "CARGA ( w )"  QUE O USUÁRIO DEVERÁ APLICAR NA TOMADA.

  • INSPEÇÃO EM L.T´s


    SÃO REALIZADAS INSPEÇÕES  EM TODO PERCURSO DAS LINHAS DE TRANSMISSÃO EM DETECTAR FALHAS  AO LONGO DA L.T. EM LUGARES DE DIFÍCIL ACESSO.


  • MANUTENÇÃO EÓLICA


    NA ÁREA DE MANUTENÇÃO EM TORRES E TUBINAS EÓLICAS,  BASEA-SE EM  MÃO-DE-OBRA ESPECIALIZADA EM  TORQUES HIDRÁULICOS E  NA CONSERVAÇÃO  E LIMPEZA, ALÉM, DE CÁLCULO TÉCNICOS e RELATÓRIOS EMITIDOS SOBRE  OS COMPONENTES AVARIADOS  ANTES DO FIM ESPECIFICADO, MEDIANTE UMA DETERMINADA  FALHA, REDUZINDO SEU TEMPO DE USO , PREVENDO ASSIM  SUA DETERMINADA SUBSTITUIÇÃO.


  • MANUTENÇÃO EM REDES BT. e MT.


    MONTAGEM DE QUADROS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA,CABEAMENTO  E ATERRAMENTOS
    CALCULANDO NO INÍCIO DO PROCESSO,EXPECTATIVAS DE PERDAS,OBJETIVANDO UM CONSUMO DE 45% à 60% DE ENERGIA.


  • MANUTENÇÃO PREDIAL e RESIDENCIAL


    FAZEMOS INSPEÇÕES DE PERDA, O QUE QUER DIZER?
    SÃO DETECÇÕES EM FIOS DETERIORADOS OU COM POUCA CONDUTIBILIDADE O QUE GERA  UM SUPER AQUECIMENTO  NO CONDUTOR, CAUSANDO A PERDA E UM GRANDE CONSUMO DE ENERGIA.
    POR EX:. UMA TOMADA QUE ATENDE UM RÁDIO RELÓGIO.


  • MANUTENÇÃO EM SUBESTAÇÕES






    MANUTENÇÃO EM SUBESTAÇÃO
    AÉREA, SUBTERRÂNEAS E ABRIGADAS
    SUBSTITUIÇÕES DE EQUIPAMENTOS E LIMPEZA


  • QUALQUER DÚVIDA QUE VOCÊ TIVER COM ,ELETRICIDADE ESCLARECEREI.

  • potencial eólico no ceará


    Ceará terá segundo maior número de propostas no leilão de energia eólica

    O leilão acontece dia 14 de dezembro e conta com um total de 441 projetos habilitados.



    Será  realizado  no  dia  14  de  dezembro  o  primeiro leilãode energia específico  para  a  matriz  eólica  do País. Foram habilitados para este leilão  um total de 441 projetos que somados resultam em 13.342 megawatts (MW)  em  oferta.O Ceará terá 118 projetodesse total, o que equivale a uma geração de 2.743 MW, deixando o Estado como o segundomaior número de propostas,  atrás  apenas  do Rio Grandedo Norte. A realização do leilão específico  para  energia  eólica era antiga reivindicação do setor e dos governos  estaduais,  uma  vez  que  além de incrementar a produçãodessa energia limpa, poderá atrair investimentos da cadeia produtiva do setor.
    No  Ceará, já existe um protocolo de entendimentos entre a Furhlander e o Governo  do  Estado  para  construção  de uma fábrica na área do Complexo Industrial  e Portuário do Pecém. Segundo oMinistério de Minas e Energia (MME)  o  adiamento “antes estava previsto para 25 de novembro” sedeve ao  grande  interesse  dos  investidores  e a falta de tempo hábil para a entrega dos estudos necessários.
    Até o ano de 2007 o Ceará disponibilizava ao Sistema Interligado Nacional (SIN),  através  de  fonte  eólica,  uma  potência de 17,4 MW, mediante a produção  dos  parques de Prainha, Mucuripe e Taíba, instalados na década de  1990.  A  partir de 2008, através do Programa de Fontes Alternativasde Energia (Proinfa), que instala 14 projetos eólicos no Estado (totalizando 500,9  MW),  foram  acrescidos 79,23 MW por meio de cinco usinas eólicas. Este ano o Estado passou a contar com mais 54,0 MW em operação de janeiro até  agosto  passado.  Atualmente o Ceará tem 11 usinas em funcionamento, sendo oito do Proinfa e três da década de 90, que totalizam 267,90 MW.

    • O Ceará é um dos estados pioneiros no setode energia eólica, no país, e já  catalogou  em estudoque resultou no Atlas Eólico do Estado do Ceará, seu  potencial  eólico de 25 mil MW on shore (terra), podendo chegar a 35  mil,  com mais 10 mil MW off shore (mar). Isso significa mais de 10 vezes a demanda máxima de energia elétrica requerida pelo Estado, segundo dados da  Coelce,  a  distribuidora  de  energia  local.  Ou seja, o Estado tem condições  para alcançar a auto-suficiência com a energia produzida pelos ventos,  sem  falar  na  solar  e  na energia das ondas, outra iniciativa pioneira do Ceará.

      
    Fonte:
    SEINFRA CE


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